Análise aprofundada sobre o tema estrutural da Regionalização em Portugal, desde o chumbo em referendo em 1998 até à atualidade. O debate explora as razões do falhanço, o atavismo do centralismo português e as assimetrias criadas pela concentração populacional e de serviços. Especialistas discutem os modelos de regiões mais adequados (homogéneas vs. NUTs II), o risco de criar novas burocracias, e o potencial da Regionalização para garantir maior legitimidade democrática, mais justiça na distribuição de fundos e um maior equilíbrio e desenvolvimento nos territórios de baixa densidade.
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